Satisfação no Trabalho.

28/01/2012 22:19

 

Há bem pouco tempo felicidade no trabalho era carteira assinada, estabilidade, especialização no que se fazia. Hoje, esse sentimento pode ser traduzido em crescimento profissional, qualidade de vida, ambiente propício para desenvolvimento de talentosos conhecimentos.

Existem determinados grupos para os quais foram identificados alguns padrões de satisfação no trabalho. Não só é possível que certos grupos de pessoas estejam consistentemente mais satisfeitos do que os outros como  também alguns indivíduos estão consistentemente satisfeito ou insatisfeito com o seu trabalho.

 

As dimensões da tarefa, presentes em seu modelo, e cuja presença seriam  capazes de levar à manifestação desses estados psicológicos críticos são: variedade de habilidades, identidade da tarefa; autonomia; feedback extrínseco; feedback do próprio trabalho e interlacionamento, a possibilidade de crescimento, a supervisão, a segurança no trabalho, a compensação financeira e o ambiente social.

  

Estamos falando em satisfação no trabalho. Alguns fatores contribuem para isso, Como desenvolvimento profissional, mas não se trata apenas de um salário melhor ou uma promoção. Trata-se de evoluir do ponto de vista de aprendizado dentro de uma empresa. A qualidade de vida também tem um papel relevante. Muitas vezes a pessoa se dedica, cresce profissionalmente, mas a custo muito alto, que é o pouco contato com a família,não ver o filho crescer, não ter momentos de lazer. E isso está começando a pesar muito na hora de avaliar a satisfação dos profissionais.

A satisfação não vem gratuitamente, exige esforço, dedicação e honestidade para conosco.

Ainda que relacionadas, se a motivação, enquanto entidade cognitiva é a primeira causa da satisfação, entidade emocional, então isso implicará que qualquer gesto se deve preocupar acima de tudo com a gestão da motivação, pois uma gestão eficaz da motivação das pessoas induzirá, com maior probabilidade, níveis adequados de satisfação e de produtividade.


 

Escrito por: Jarbas Mello